Riscos

GERENCIAMENTO DE RISCOS
Aprimorar constantemente o processo de gerenciamento de riscos é uma de nossas maiores preocupações, pois entendemos que ter bons sistemas e controles internos não é somente uma obrigação regulatória, mas sim condição sem a qual não nos permitimos conduzir as nossas operações.
Durante anos, nossa reputação tem sido construída baseada em nossa integridade, ética e confiança depositada por nossos clientes, órgãos reguladores, funcionários e demais participantes do mercado financeiro. Como parte de nosso compromisso de manter e aumentar essa reputação, a administração investe frequentemente na melhoria de seus processos visando uma eficiente gestão de seus riscos operacionais.
Dividimos nossas políticas de gestão de riscos entre os seguintes principais:
  • Risco Operacional,
  • Risco de mercado e liquidez,
  • Risco de Capital e,
  • Risco de Crédito

RISCO OPERACIONAL
De acordo com a Resolução 3.380/2006 do Banco Central do Brasil, risco operacional é a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos.
O âmbito do mapeamento de riscos operacionais tem por objetivo identificar os riscos associados a cada processo desenvolvido na Corretora, relacionando-o ao seu respectivo ponto de controle ,consistindo em: - Identificar o tipo de risco operacional associado a cada processo.

  1. - Identificar o tipo de risco operacional associado a cada processo.
  2. - Avaliar o impacto de cada risco e sua probabilidade de ocorrência.
  3. - Identificar o ponto de controles associado a cada risco operacional.
  4. - Avaliar permanentemente a eficiência e eficácia dos controles existentes.
Os principais fatores a serem considerados no processo de avaliação de risco operacional são:
  1. - natureza das transações envolvidas sob revisão..
  2. - existência de normas apropriadas e procedimentos mínimos de controles internos.
  3. - efetividade dos procedimentos operacionais e controles internos, considerando seu âmbito e freqüência de aplicação.
  4. - existência potencial de erros materiais ou irregularidades associadas aos processos.

RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ
De acordo com a Resolução 3.464/2007 do Banco Central do Brasil, risco de mercado é a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas por uma instituição financeira.

  1. Riscos de Mercado
    A estrutura de gerenciamento do risco de mercado prevê:
    1. - políticas claramente documentadas, que estabelecem limites operacionais e procedimentos destinados a manter a exposição ao risco de mercado em níveis considerados aceitáveis pela instituição;
    2. - sistemas para medir, monitorar e controlar a exposição ao risco de mercado, tanto para as operações incluídas na carteira de negociação quanto para as demais posições, os quais devem abranger todas as fontes relevantes de risco de mercado e gerar relatórios tempestivos para a diretoria da instituição;
    3. - realização de testes de avaliação dos sistemas acima;
    4. - identificação prévia dos riscos inerentes a novas atividades e produtos e análise prévia de sua adequação aos procedimentos e controles adotados pela instituição;
    5. - realização de simulações de condições extremas de mercado (testes de estresse), inclusive da quebra de premissas, cujos resultados devem ser considerados ao estabelecer ou rever as políticas e limites para a adequação de capital.
    Diariamente as posições são avaliadas através de Modelos de Risco, utilizando-se como referência os preços fornecidos por fontes externas independentes.
    Este conjunto de componentes emite, por fim, relatórios esporádicos, proporcionando agilidade e precisão nas análises e tomadas de decisões.
    O Risco de Mercado pode ser avaliado por principais medidas, quais sejam: posições, sensibilidades, testes de estresses, VaR e Backtesting.
  2. Riscos de Liquidez
    Liquidez é a capacidade de sustentar o incremento de seus ativos e de cumprir as suas obrigações quando elas forem exigidas.
    O Risco de Liquidez relaciona-se com o descasamento de fluxos financeiros de ativos e passivos e seus reflexos sobre a capacidade financeira da instituição em obter recursos e honrar suas obrigações, observando os diferentes impactos em moedas e cenários macroeconômicos e de estresse que possam alterar a disponibilidade / custos de recursos no mercado financeiro.
    A Corretora emprega uma política conservadora na administração do risco de liquidez, buscando transparência no mercado, supervisionando e controlando de forma eficaz cada fator de risco, através de:
    1. - Gerenciamento dos riscos de liquidez de produtos e linhas de negócios, bem como do volume de liquidez necessário para atender obrigações de contingências.
    2. - Utilização de instrumentos como testes de estresse para prever eventos políticos ou econômicos que possam afetar o mercado financeiro e reavaliar os impactos.
    3. - Definição de limites e níveis de liquidez adequados, inclusive para situações de contingência, assegurando que a alta administração tome as medidas necessárias e oportunas para controlar esses riscos.

RISCO DE CAPITAL
Nossa política de gerenciamento da estrutura de capital tem como objetivo a constante avaliação de nossa disponibilidade de recursos financeiros e patrimoniais necessários às atividades operacionais, atendendo à Resolução 3.988/2011do Banco Central do Brasil.
Define-se gerenciamento de risco de capital, como o processo contínuo de monitoração e controle de capital mantido pela instituição, avaliação da necessidade de capital para fazer face aos riscos que a instituição está sujeita e planejamento de metas e de necessidade de capital considerando os objetivos estratégicos da instituição. A estrutura de gerenciamento de capital deve prever:

  1. - Mecanismos que possibilitem a identificação e avaliação dos riscos relevantes incorridos pela instituição, inclusive aqueles não cobertos pelo PRE (Patrimônio de Referência Exigido).
  2. - Plano de capital abrangendo o horizonte mínimo de três anos
  3. - Simulações de eventos severos e condições extremas de mercado (testes de estresse) e avaliação de seus impactos no capital
  4. - Relatórios gerenciais periódicos sobre a adequação do capital para a Diretoria.

RISCO DE CRÉDITO
A atividade operacional da corretora é estritamente definida como intermediação de negócios, o que significa não possuir posição proprietária e em nenhuma hipótese a concessão de crédito a clientes ou pessoas vinculadas.
Os riscos inerentes a atividade de intermediação estão suportados por garantias depositadas na BM&FBovespa.

ÁREAS ENVOLVIDAS NA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
As seguintes áreas da empresa estão envolvidas no gerenciamento de riscos:

  1. - Diretoria de Operações e Administrativa
  2. - Compliance/Risco
  3. - Auditoria Interna
  4. - Tecnologia da Informação
  5. - Recursos Humanos
  6. - Contabilidade e Finanças

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